quinta-feira, 27 de junho de 2013

As Sete Maravilhas do Mundo Moderno (O Cristo Redentor)

O Cristo Redentor (Brasil)

Cristo Redentor é um monumento retratando Jesus Cristo, localizado no bairro do Alto da Boa Vista, na cidade do Rio de Janeiro, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Situa-se no topo do Morro do Corcovado, a 709 metros acima do nível do mar. Foi inaugurado às 19h 15min do dia 12 de outubro de 1931 dia de Nossa Senhora Aparecida, depois de cerca de cinco anos de obras. Um símbolo do cristianismo , o monumento tornou-se um dos ícones mais conhecidos internacionalmente do Brasil. Dos seus 38 metros, oito estão no pedestal e trinta na estátua, a qual é a segunda maior escultura de Cristo no mundo, atrás apenas da Estátua de Cristo Rei, na Polônia.

Em uma pesquisa realizada pela revista América Economia, no ano de 2011, o Cristo Redentor foi considerado por 23,5 por cento dos entrevistados como o maior símbolo da América Latina. A pesquisa foi feita pela internet e reuniu a opinião de 1 734 executivos de todos os países da região.
A construção de um monumento religioso no local foi sugerida pela primeira vez em 1859, pelo padre lazarista Pedro Maria Boss, à Princesa Isabel.No entanto, apenas retomou-se efetivamente a ideia em 1921, quando se iniciavam os preparativos para as comemorações do centenário da Independência.



História 

estrada de rodagem que dá acesso ao local onde hoje se situa o Cristo Redentor foi construída em 1824. Já a estrada de ferro teve o primeiro trecho (Cosme Velho-Paineiras) inaugurado em 1884. No ano seguinte, 1885, o segundo trecho foi concluído, completando a ligação com o cume. A ferrovia, que tem 3 800 metros de extensão, foi a primeira a ser eletrificada no Brasil, em 1906. A construção do Cristo Redentor, ainda, é considerada um dos grandes capítulos da engenharia civil brasileira. Foi erguida em concreto armado e revestida de um mosaico de triângulos de pedra-sabão originária da região de Carandaí, no estado brasileiro de Minas Gerais.

Pedra fundamental


O morro do Corcovado antes da construção do Cristo Redentor
A pedra fundamental do monumento foi lançada em 4 de abril de 1922, mas as obras somente foram iniciadas em 1926. Dentre as pessoas que colaboraram para a realização, podem ser citados o engenheiro Heitor da Silva Costa (autor do projeto escolhido em 1923), o artista plástico Carlos Oswald (autor do desenho final do monumento) e o escultor francês de origem polonesa Paul Landowski (executor dos braços e do rosto da escultura).
Ainda hoje, algumas pessoas dizem que o monumento foi um presente da França para o Brasil, quando, na verdade, a obra foi erigida a partir de doações de fiéis de arquidioceses e paróquias por todo o país, com o projeto de autoria e chefia do engenheiro Heitor da Silva Costa. Da França, vieram, apenas uma réplica de quatro metros feita de pequenos moldes, assim como modelos das mãos feitos pelo colaborador Landowski. Todos estes fatos foram atestados com rigor no programa televisivo Detetives da História produzido por The History Channel.

Reação adversa à construção

Em 23 de março de 1923, seguidores da Igreja Batista declararam, em nota publicada em O Jornal Batista, órgão oficial da Convenção Batista Brasileira, seu desgosto quanto à construção do Cristo Redentor. A nota afirmava que a construção "será, a um tempo, um atestado eloquente de idolatria da Igreja de Roma".
Entretanto, a Igreja Católica sempre se manteve firme em sua posição, argumentando jamais ter adotado a idolatria em sua doutrina, esclarecendo continuamente que as imagens de santos em suas igrejas são vistas por seus fiéis como exemplos de fé a serem seguidos.
Até mesmo Deus ordenou Moisés construir sobre a Arca da Aliança dois anjos.

Inauguração

Na cerimônia de inauguração, no dia 12 de outubro de 1931, estava previsto que a iluminação do monumento seria acionada a partir da cidade de Nápoles, de onde o cientista italiano Guglielmo Marconi emitiria um sinal elétrico que seria retransmitido para uma antena situada no bairro carioca de Jacarepaguá, via uma estação receptora localizada em Dorchester, Inglaterra, tudo a convite de Assis Chateaubriand. No entanto, o mau tempo impossibilitou a façanha e a iluminação foi acionada diretamente do local. O sistema de iluminação original foi substituído duas vezes: em 1932 e no ano 2000.

Reformas


O monumento do Cristo Redentor em 2006
Tombado definitivamente pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 2009, o Monumento ao Cristo Redentor passou por obras de recuperação em 1980, quando da visita do Papa João Paulo II. Em 1990, sofreu ampla restauração através de um convênio entre a Mitra Arquiepiscopal do Rio de Janeiro, a Rede Globo, a Shell do Brasil, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e a prefeitura do Rio de Janeiro.
Em 2003, foi inaugurado um sistema de escadas rolantes, passarelas e elevadores para facilitar o acesso à plataforma de onde se eleva o monumento. A restauração de 2010, realizada pela Vale em parceria com a arquidiocese do Rio de Janeiro, concentrou-se na estátua. Além da recuperação da estrutura interna, foi restaurado o mosaico de pedra-sabão que reveste a estátua, com a retirada da pátina biológica (camada de fungos e outros microorganismos) e a recomposição de danos devido a pequenas rachaduras. Também foram consertados os para-raios localizados na cabeça e nos braços da estátua. O desgaste do monumento é causado pelas condições climáticas extremas a que ele está submetido, como rajadas de ventos e fortes chuvas, de modo que obras de manutenção devem ser realizadas periodicamente.

Sete maravilhas do mundo moderno


O então presidente Lula discursando no Corcovado para promover a eleição do Cristo como uma das Sete Maravilhas Modernas.

Trem do Corcovado.
No dia 7 de julho de 2007, em uma festa realizada em Portugal, o Cristo Redentor foi incluído entre as novas sete maravilhas do mundo moderno. A decisão, após um concurso informal, foi baseada em votos populares (internet e telefone), votação que ultrapassou a casa dos cem milhões de votos.
Todavia, o concurso não possui o apoio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, que apontou a falta de critérios científicos para a escolha das maravilhas.


Acesso

O Cristo Redentor pode ser acessado por carros autorizados, ou pela linha férrea do Cosme Velho (Trem do Corcovado). Até pouco tempo atrás, para se chegar ao mirante da estátua precisava-se caminhar muito, o que se tornou uma barreira para deficientes físicos. A partir do ano de 2002, a Prefeitura do Rio de Janeiro instalou três elevadores panorâmicos e quatro escadas rolantes como parte do projeto de renovação do Cristo.
Pela rodovia, o início é no Cosme Velho, seguindo em direção as Paineiras (area fechada ao trânsito, nos fins de semana) até o estacionamento. Apartir daí, segue-se até o monumento, através de van credenciada.

Controvérsias

Antes mesmo de ser construído, o Cristo Redentor era motivo de acaloradas discussões que dividiam o país entre católicos, protestantes e cidadãos sem religião. Apesar de, atualmente, protestantes de todo o mundo visitarem o Cristo, inicialmente os líderes da Igreja Batista eram contrários à construção dele, chegando a propor que o dinheiro arrecadado fosse usado na construção de uma obra beneficente.

Direitos de uso

Os direitos de uso comercial da imagem de Cristo no Corcovado pertencem desde 1980 à Mitra Arquiepiscopal do Rio de Janeiro, embora haja disputa por parte dos herdeiros dos envolvidos na concepção da obra[carece de fontes]. O monumento está em área cedida pela União à Arquidiocese do Rio na década de 1930, mas o acesso à estátua é realizado através do Parque Nacional da Tijuca, administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.

Entrada grátis para católicos

Em 21 de novembro de 2007, o superintendente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, Rogério Rocco, afirmou que, a partir daquela data, os católicos poderiam entrar gratuitamente no Cristo Redentor, mas apenas em datas agendadas pela Arquidiocese do Rio de Janeiro. A decisão causou desgosto nos admiradores da imagem que seguem outras religiões e naqueles que advocam pelo secularismo do estado.

Capela no Cristo Redentor

Santuário católico

Em 12 de outubro de 2006 a estátua foi transformada num santuário católico nas comemorações de seus 75 anos. Há também, na base do monumento, uma capela católica devotada a Nossa Senhora Aparecida, onde há celebrações católicas como casamentos e batizados.

Fonte: Wikipédia.

terça-feira, 25 de junho de 2013

As Sete Maravilhas do Mundo Moderno (A Grande Muralha)

A Grande Muralha (China)


Muralha da China, também conhecida como a Grande Muralha, é uma impressionante estrutura de arquitetura militar construída durante a China Imperial.
A Grande Muralha consiste de diversas muralhas, construídas durante várias dinastias ao longo de aproximadamente dois milênios (começou no ano 220 a.C com término no século XV, durante a Dinastia Ming). Se, no passado, a sua função foi essencialmente defensiva, no presente constitui um símbolo da China e uma procurada atração turística.
As suas diferentes partes distribuem-se entre: o Mar Amarelo (litoral Nordeste da China), o deserto de Góbi e, a Mongólia (a Noroeste).

História

Os chineses erguiam muros para se proteger de invasões dos povos ao norte. As primeiras construções surgiram antes da unificação do império, em 221 a.C. Ao unir sete reinos em um país, o imperador Qin Shihuang (259-210 a.C. - Dinastia Chin) começou a unificar a muralha, aproveitando as inumeras fortificações construídas por reinos anteriores. Com aproximadamente três mil quilômetros de extensão à época, foi ampliada nas dinastias seguintes.
Com a morte do imperador Qin Shihuang, iniciou-se na China um período de agitações políticas e de revoltas, durante o qual os trabalhos na Grande Muralha ficaram paralisados. Com a ascensão da Dinastia Han ao poder, por volta de 206 a.C., reiniciou-se o crescimento chinês e os trabalhos na muralha foram retomados ao longo dos séculos até o seu esplendor na Dinastia Ming, por volta do século XV, quando adquiriu os atuais aspectos e uma extensão de cerca de sete mil quilômetros. Acredita-se que os trabalhos na muralha ocuparam a mão de obra de cerca de um milhão de operários (até 80% teriam perecido durante a sua construção, por causa da má alimentação e do frio), entre soldados, camponeses e prisioneiros.
A magnitude da obra, entretanto, não impediu as incursões de mongóis, xiambeis e outros povos, que ameaçaram o império chinês ao longo de sua história. Por volta do século XVI perdeu a sua função estratégica, vindo a ser abandonada a partir de 1664, com a expansão chinesa na direção norte na Dinastia Qing.
No século XX, na década de 1980, Deng Xiaoping deu prioridade à Grande Muralha como símbolo da China, estimulando uma grande campanha de restauração de diversos trechos. Porém, a requalificação do monumento como atração turística sem normas para a sua utilização adequada, aliada à falta de critérios técnicos para a restauração de alguns trechos (como o próximo a Jiayuguan, no Oeste do país, onde foi empregado cimento moderno sobre uma estrutura de pedra argamassada, que levou ao desabamento de uma torre de seiscentos e trinta anos), geraram várias críticas por parte dos preservacionistas, que estimam que cerca de dois terços do total do monumento estejam em ruínas.

Extensão

Estende-se desde o passo de Jiayuguan (província de Gansu), lado oeste, até a foz do rio Yalujiang (província de Liaoning), lado leste. . Atravessa o Deserto de Gobi, quatro províncias (Hebei, Shanxi, Shaanxi e Gansu) e duas regiões autônomas (Mongólia eNingxia).
Em 2012 foi anunciado que a Muralha da China mede 21196 quilómetros na totalidade e aproximadamente 7 metros de altura. Esta medida contempla todas as paredes que foram alguma vez construídas, mesmo as que já não existem.

Estrutura


Grande Muralha, China: mapa com a localização dos diversos trechos.

Por não se tratar de uma estrutura única, as características da Grande Muralha variam de acordo com a região em que os diferentes trechos estão construídos. Devido a diferenças de materiais, condições de relevo, projetos e técnicas de construção, e mesmo da situação militar vivida por cada dinastia, os trechos da muralha apresentam variações. Perto de Beijing, por exemplo, os muros foram construídos com blocos de pedras de calcário; em outras regiões, podem ser encontrados o granito ou tijolos no aparelho das muralhas; nas regiões mais ocidentais, de desertos, onde os materiais são mais escassos, os muros foram construídos com vários elementos, entre os quais faxina (galhos de plantas enfeixados). Em geral os muros apresentam uma largura média de sete metros na base e de seis metros no topo, alçando-se a uma altura média de sete metros e meio. Segundo anunciaram cientistas chineses em abril de 2009, o comprimento total da muralha é de 8.850 km.
Além dos muros, em posição dominante sobre os terrenos, a muralha compreende ainda elementos como portas, torres de vigilância e fortes.
As torres, cujo número é estimado por alguns autores em cerca de quarenta mil, permitiam observar a aproximação e a movimentação do inimigo. As sentinelas que as guarneciam serviam-se de um sistema de comunicações que empregava bandeiras coloridas, sinais de fumaça e fogos. De planta quadrada, atingiam até dez metros de altura, divididas internamente. No pavimento inferior podiam ser encontrados alojamentos para os soldados, estábulos para os animais e depósitos de armas e suprimentos. Durante a Dinastia Ming, um sinal de fumaça junto com um tiro significava a aproximação de cem inimigos, dois sinais de fumaça acompanhados de dois tiros eram o alerta para quinhentos inimigos, e três sinais de fumaça com três tiros para mais de mil inimigos.
Os fortes guarneciam posições estratégicas, como passos entre as montanhas. Eram dotados de escadas para a infantaria e de rampas para a cavalaria, funcionando como bases de operação. Eram dominados por uma torre de planta quadrada, que se elevava a até doze metros de altura, e defendidos por grandes portões de madeira.

Principais Portas

Dentre suas passagens mais importantes (關口 simplificado: 关口) destacam-se:
  • Porta Shanhai (山海關)
  • Porta Juyong (居庸關)
  • Porta Niángzi (娘子關)

Patrimônio Mundial

A Muralha da China após concurso informal internacional em 2007, foi considerada uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo.
Em 1986, a China inscreveu na Lista do Património Mundial da UNESCO os seguintes monumentos: a Grande Muralha, o Palácio Imperial das dinastias Ming e Qing em Pequim, o Sítio do Homem de Pequim em Zhoukoudian, as Grutas de Mogao em Dunhuang, o Mausoléu do Primeiro Imperador Qin e o Monte Taishan. Estas nomeações foram aprovadas pelo Comité do Património Mundial em 1987.

Fonte: Wikipédia.

As Sete Maravilhas do Mundo Moderno (Ruínas de Petra)

Ruínas de Petra (Jordânia)

Petra (do grego πέτρα, petraárabe: البتراء, Al-Bitrā/Al-Batrā) é um importante enclave arqueológico na Jordânia, situado na bacia entre as montanhas que formam o flanco leste de Wadi Araba, o grande vale que vai do Mar Morto ao Golfo de Aqaba, perto do Monte Hor e do Deserto de Zin. Em 7 de Julho de 2007 foi considerada, numa cerimônia realizada em LisboaPortugal, uma das Novas sete maravilhas do mundo.


Antecedentes

A região onde se encontra Petra foi ocupada por volta do ano 1200 a.C. pela tribo dos Edomitas, recebendo o nome de Edom. Como a cidade se situava perto do Monte Hor, é muito possível que os horitas, um povo mencionado na Bíblia(Genesis 14:6, 36:20, Deuteronómio 2:12), habitassem essa região ainda antes da chegada dos edomitas. A região sofreu numerosas incursões por parte das tribos israelitas, mas permaneceu sob domínio edomita até à anexação pelo império persa. A cidade de Petra era denominada Sela em edomita, nome que signica "pedra", "penhasco" ou "rocha" nessa língua; o nome grego πέτρα - Pétra e latino Petra - pedra, penhasco, é a tradução da palavra edomita. O nome árabe البتراء, Al-Bitrā ou Al-Batrā é a arabização do seu nome grego e latino. Importante rota comercial entre a Península Arábica e Damasco (Síria) durante o século VI a.C., Edom foi colonizada pelos Nabateus (uma das tribos árabes), o que forçou os Edomitas a mudarem-se para o sul da Palestina, que passou a ter o nome de Idumeia, nome derivado dos idumeus ou edomitas.

Fundação

O ano 312 a.C. é apontado como data do estabelecimento dos Nabateus no enclave de Petra e da nomeação desta como sua capital. Durante o período de influência helenística dos Selêucidas e dos Ptolomaicos, Petra e a região envolvente floresceram material e culturalmente, graças ao aumento das trocas comerciais pela fundação de novas cidades: Rabbath 'Ammon (a moderna Amã) e Gerasa (actualmete Jerash).
Devido aos conflitos entre Selêucidas e Ptolomaicos, os Nabateus ganharam o controle das rotas de comércio entre a Arábia e a Síria. Sob domínio nabateu, Petra converteu-se no eixo do comércio de especiarias, servindo de ponto de encontro entre as caravanas provenientes de Aqaba e as de cidades de Damasco e Palmira.
O estilo arquitectónico dos Nabateus, de influência greco-romana e oriental, revela a sua natureza activa e cosmopolita. Este povo acreditava que Petra se encontrava sob a protecção do deus dhû Sharâ (Dusares, em grego).

Época Romana

Entre os anos 64 e 63 a.C., os territórios nabateus foram conquistados pelo general Pompeu e anexados ao Império Romano, na sua campanha para reconquistar as cidades tomadas pelos Hebreus. Contudo, após a vitória, Roma concedeu relativa autonomia a Petra e aos Nabateus, sendo as suas únicas obrigações o pagamento de impostos e a defesa das fronteiras das tribos do deserto.
No entanto, em 106 d.C., Trajano retirou-lhes este estatuto, convertendo Petra e Nabateia em províncias sob o controlo directo de Roma (Arábia Petrae). Adriano, seu sucessor, rebaptizou-a de Hadriana Petrae, em honra de si próprio.

Petra

Época Bizantina

Em 380 d.C., o Cristianismo converteu-se na religião oficial do Império Romano, o que teve as suas repercussões na região de Petra. Em 395, Constantino fundou o Império Bizantino, com capital em Constatinopla (actual Istambul).
Petra continuou a prosperar sob o seu domínio até o ano em que um terremoto destruiu quase metade da cidade. Contudo a cidade não morreu: após este acontecimento muitos dos edifícios "antigos" foram derrubados e reutilizados para a construção de novos, em particular igrejas e edifícios públicos.
Em 551, um segundo terremoto (mais grave que o anterior) destruiu a cidade quase por completo. Petra não conseguiu se recuperar desta catástrofe, pois a mudança nas rotas comerciais diminuíram o interesse neste enclave.

Redescoberta de Petra

As ruínas de Petra foram objecto de curiosidade a partir da Idade Média, atraíndo visitantes como o sultão Baybars do Egipto, no princípio do século XIII. O primeiro europeu a descobrir as ruínas de Petra foi Johann Ludwig Burckhardt (1812), tendo o primeiro estudo arqueológico científico sido empreendido por Ernst Brünnow e Alfred von Domaszewski, publicado na sua obra Die Provincia Arabia (1904). O nome Petra vem do grego e significa rocha. Pois quando os primeiros nativos chegaram lá, viram muitas pedras e rochas e, então surgiu a ideia de colocar o nome Petra e traduzido basicamente A cidade das rochas.

Petra nos dias de hoje

A 6 de Dezembro de 1985, Petra foi reconhecida como Património da Humanidade pela UNESCO.
Em 2004, o governo jordano estabeleceu um contrato com uma empresa inglesa para construir uma auto-estrada que levasse a Petra tanto estudiosos como turistas.
A 7 de Julho de 2007, foi eleita em Lisboa, no Estádio da Luz uma das Novas sete maravilhas do mundo.

Fonte: Wikipédia.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

BCC 12 - 20/07 (Itajaí-SC)

ITAJAÍ VAI TREMER!!!

Local: Ginásio de Esportes Gabriel Collares - Itajaí - SC
Cronograma: 
dia 19/07 - 20:00 horas - pesagem dos atletas (profissional e GP) - Itajaí Shopping
dia 20/07 - 19:00 horas - 10 lutas profissionais
(entrada: R$ 25,00 cadeira e R$ 15,00 arquibancada)
dia 21/07 - 10:00 horas - lutas casadas do GP - taxa de inscrição: R$ 30,00


Para as lutas profissionais, pedimos as escolas que enviem nome completo, idade e peso de seus atletas, para análise da organização.
6 lutas preliminares: R$ 150,00 para o vencedor / R$ 50,00 para o perdedor
3 lutas card principal: R$ R$ 400,00 para o vencedor / R$ 100,00 para o perdedor
1 luta principal: R$ 1.000,00 para o vencedor / R$ 400,00 para o perdedor

Para o GP, o prazo de inscrição é dia 12 de julho, mais detalhes no regulamento (link para download):
http://www.4shared.com/file/_2NnM12I/bcc_regulamento_geral.html
Bolsas das lutas profissionais (sábado):
bônus de 20% do valor da bolsa, para o professor do atleta, se a bilheteria passar de mil ingressos vendidos
Cada escola terá de cortesia um ingresso vip para um técnico, um auxiliar e os atletas que vão lutar, para os demais precisamos que os ingressos sejam pagos, contribuindo com o sucesso do evento.
Além das bolsas, medalha para o segundo colocado e medalha, troféu e brinde para o campeão.
Ring Girls
Jacqueline Azeredo     -      Débora Lohana

CARD EM CONSTRUÇÃO

 
  

 

 


O que foi o último BCC...


Estátua da Liberdade


  A Estátua da Liberdade (em inglês: The Statue of Liberty; em francês: Statue de la Liberté), cujo nome oficial é A Liberdade Iluminando o Mundo (em inglês: Liberty Enlightening the World; e em francês: La liberté éclairant le monde), é um monumento inaugurado em 28 de outubro de 1886, construído em uma ilha na entrada do Porto de Nova Iorque.
O Monumento comemora o centenário da assinatura da Declaração da Independência dos Estados Unidos e é um gesto de amizade da França para com os Estados Unidos. Projetada e construída pelo escultor alsaciano Frédéric Auguste Bartholdi (1834-1904), que baseou-se no Colosso de Rodes para edificá-la. Para a construção da estrutura metálica interna da estátua, Bartholdi contou com a assistência do engenheiro francês Gustave Eiffel, mesmo engenheiro da Torre Eiffel.

A estátua, que tem altura total 92,9m, sendo 46,9m correspondendo à altura da base e 46m à altura da estátua propriamente dita, foi um presente dado por Napoleão III, como uma forma de premiação aos Estados Unidos, após uma vitória em batalha travada contra a Inglaterra.
O historiador francês Edouard de Laboulaye foi quem primeiro propôs a ideia do presente, e o povo francês arrecadou os fundos necessários para que, em 1875, a equipe do escultor Frédéric Auguste Bartholdi começasse a trabalhar na estátua de dimensões colossais.
O projeto sofreu vários atrasos porque naquela época não era conveniente do ponto de vista político que, na França imperial, se comemorassem as virtudes da ascendente república norte-americana. Não obstante, com a queda do Imperador Napoleão III, em 1871, revitalizou-se a ideia dum presente aos Estados Unidos. Em julho daquele ano, Bartholdi fez uma viagem aos Estados Unidos e encontrou o que ele julgava ser o local ideal para a futura estátua - uma ilhota na baía de Nova Iorque, posteriormente chamada Ilha da Liberdade (batizada oficialmente como Liberty Island em 1956).
Cheio de entusiasmo, Bartholdi levou avante seus planos para uma imponente estátua. Tornou-se patente que ele incorporara símbolos da Maçonaria em seu projeto - a tocha, o livro em sua mão esquerda, e o diadema de sete espigões em torno da cabeça, como também a tão evidente inspiração ligada à deusa Sophia, que compõem o monumento como um todo. Isto, talvez, não era uma grande surpresa, visto ele ser maçom. Segundo os iluministas, por meio desta foi dado "sabedoria" nos ideais da Revolução Francesa. O presente monumental foi, portanto, uma lembrança do apoio intelectual dado pelos americanos aos franceses na sua revolução, em 1789.
A estátua foi montada em solo francês e ficou pronta em 1884, sendo então desmontada e enviada para os Estados Unidos em navios, para ser remontada em seu lugar definitivo. A construção do pedestal que serve como base do monumento ficou a cargo dos norte-americanos. Em 28 de outubro de 1886, milhares de pessoas acompanharam a cerimônia de inauguração do monumento.

Cromolitógrafo da Currier & Ivespublicado um ano antes da estátua ser erguida. Manhattan e a Ponte do Brooklynsão vistas em segundo plano.
Funcionou como farol de 1886 a 1902, tendo sido pioneiro na utilização elétrica dentre os faróis, tendo em vista que até então utilizavam-se tochas no lugar de lâmpadas elétricas.
Inicialmente os visitantes podiam subir por escadas até a tocha da estátua, entretanto em 1916, durante a Primeira Guerra Mundial, houve um ato de sabotagem coordenado pelo governo alemão que danificou a tocha e um pedaço do vestido da estátua. Após o episódio, que ficou conhecido como "explosão Black Tom", não foi mais permitida a visitação da tocha.

Situação atual

A estátua sofreu uma grande reforma em comemoração do seu centenário, sendo reinaugurada em 3 de julho de 1986. Essa reforma teve custo de 69,8 milhões de dólares. Foi feita uma limpeza geral na estátua e na sua coroa, corroída pelo tempo, foi substituída. A coroa original está exposta no saguão. Na festa da restauração, foi feita a maior queima de fogos de artifício já vista nos Estados Unidos até então.
Depois do atentado terrorista contra o World Trade Center, em 11 de setembro de 2001, que resultou no desabamento das torres gêmeas, a subida à coroa foi proibida, por motivos de segurança. Porém, a 4 de julho de 2009 , a visitação da coroa foi reaberta, depois de 8 anos fechada ao público.

Fonte: Wikipédia.

sábado, 22 de junho de 2013

Curiosidades sobre o bocejo.

O Bocejo

   O bocejo é um movimento muscular que se produz tanto em animais como em pessoas.
Diz-se que normalmente o bocejo corresponde ao sono. Estudos científicos recentes apontam que o bocejo está sim relacionado ao sono, no entanto, conforme apontam as pesquisas, o bocejo é uma forma do organismo driblar o sono. Ao bocejar a pessoa estimula a circulação sanguínea e diminui a temperatura corporal, o que colabora para aumentar o estado de atenção.
O estudo citado anteriormente corrobora com as afirmações comuns de que o ato de bocejar está relacionado a momentos de baixo metabolismo do corpo.

O bocejo é muito encontrado nas artes em geral, como no desenho animado A Bela Adormecida, de Walt Disney. Na literatura também encontra-se uma grande quantidade de alusões ao dito fenômeno.
Ainda há o aspecto sobrenatural do bocejo. Determinadas crenças acreditam que o bocejo é a conexão das almas de cada pessoa. Quando uma pessoa boceja, o reflexo humano é de, em circunstâncias complexas, sem nenhuma percepção aparente, bocejar em resposta. A sobrenaturalidade pode ser observada quando em proximidades espaciais, mas sem nenhum contato direto, esse efeito ocorre.
Algumas Teorias:
Teoria física - nossos corpos induzem o bocejo para obter mais oxigênio e retirar um acúmulo de dióxido de carbono. Esta teoria ajuda a explicar o motivo de bocejarmos quando estamos em grupos. Grupos grandes de pessoas produzem mais dióxido de carbono, o que significa que nossos corpos criam o bocejo para conseguir mais oxigênio e se livrar do excesso de dióxido de carbono. No entanto, se nossos corpos nos fazem bocejar para obter o oxigênio de que precisamos, por que não bocejamos durante os exercícios? Robert Provine, um psicólogo da Universidade de Maryland, no Condado de Baltimore (em inglês), e um dos maiores especialistas em bocejo, testou esta teoria. Dar oxigênio a pessoas e diminuir a quantidade de dióxido de carbono no ambiente onde elas estavam não diminuiu a quantidade ou impediu que os bocejos acontecessem.
Teoria da evolução - há quem ache que o bocejo começou com nossos ancestrais, que costumavam bocejar para mostrar seus dentes e intimidar os outros. Um desdobramento dessa teoria é a idéia de que o ato de bocejar se desenvolveu nos primeiros homens como um sinal para que mudassem o que estavam fazendo.
Teoria do tédio - o dicionário diz que o bocejo é causado por tédio, fadiga ou sonolência. Embora tenhamos a tendência de bocejar quando estamos entediados ou cansados, esta teoria não explica o motivo pelo qual os atletas bocejam antes de uma competição. Não parece provável que eles fiquem entediados com o mundo inteiro os assistindo.
Um recente estudo realizado por Ivan Norscia e Elisabetta Palagi, da Universidade de Pisa, demonstra que o contágio do bocejo é dirigido primariamente pela proximidade emocional entre indivíduos e não por outras variáveis, tais como a nacionalidade. Segundo o estudo um bocejo recíproco é mais provável de acontecer entre membros de uma família, amigos e conhecidos. O fenômeno é menos comum em estranhos. Também, estranhos mostram maior demora na resposta ao bocejo (período de latência), em comparação com amigos e parentes.

Fonte: Wikipédia.

Era um país (8)

 "Era um país                                  "Chega, não mais!"
Muito engraçado,                            Enfrentou balas
Faltava escola,                                Suportou gás!
Sobrava estádio!                             Não é apenas 
Governo Vinha Com enrolação,        Por 20 centavos,
Quem discordava                            Pois do sistema
"Ó o camburão!"...                          Somos escravos!
Cada pessoa                                   Lutemos pois, 
Tinha que ser burra,                        Pela verdade
Pois do contrário                            E conquistemos
Levava surra!!                                A liberdade
Ninguém podia                               Seguindo vamos,
Protestar não                                  Todos unidos,
Porque a PM                                  Sem depender 
Sentava a mão!!                              De podres partidos!
Um belo dia                                    E o resultado
Tudo mudou,                                  É que essa união
Esse país                                        Pode acabar
Enfim acordou!!                              Em REVOLUÇÃO!!